Espaço interactivo por excelência, acessível a qualquer hora do dia, em qualquer parte do mundo, ideal para partilhar connosco experiências e opiniões literárias, artísticas ou científicas; saberes em vias de extinção; aventuras reais ou espirituais emocionantes... Estamos sempre aqui, para o ler e partilhar consigo as nossas opiniões e aptidões. Aqui podemos crescer juntos. Que me diz?
sexta-feira, 17 de junho de 2011
JUNHO
• Junho calmoso, ano famoso.
• Junho chuvoso, ano perigoso.
• A chuva de S. João tolhe a vinha e não dá pão.
• Ande o Verão por onde andar pelo S. João há-de chegar.
• Chuva de Junho, mordedura de víbora.
• Chuva de Junho, peçonha do mundo.
• Chuva junhal, fome geral.
• Chuva no S. João, bebe o vinho e come o pão.
• Em Junho abafadiço fica a abelha no cortiço.
• Em Junho ainda a velha esfrega o punho.
• Em Junho foicinha no punho.
• Em Junho, frio como punho.
• Em Junho, perdigoto como punho.
• Exame de Junho nem que seja como punho.
• Galinhas de S. João, no Natal ovos dão.
• Guarda lenha para Abril, pão para Maio e o melhor tição para o S. João.
• Chovam trinta Maios e não chova em Junho.
• Dezembro com Junho ao desafio, traz Janeiro frio.
• Feno alto ou baixo, em Junho é cegado.
• Junho calmoso, ano formoso.
• Junho floreiro, paraíso verdadeiro.
• Junho, dorme-se sobre o punho.
• Junho, foice em punho.
• Maio frio e Junho quente: bom pão, vinho valente.
• Para Junho guarda um toco e uma pinha, e a velha que o dizia guardados os tinha.
• Sol de Junho, madruga muito.
• Junho chuvoso, ano perigoso.
• A chuva de S. João tolhe a vinha e não dá pão.
• Ande o Verão por onde andar pelo S. João há-de chegar.
• Chuva de Junho, mordedura de víbora.
• Chuva de Junho, peçonha do mundo.
• Chuva junhal, fome geral.
• Chuva no S. João, bebe o vinho e come o pão.
• Em Junho abafadiço fica a abelha no cortiço.
• Em Junho ainda a velha esfrega o punho.
• Em Junho foicinha no punho.
• Em Junho, frio como punho.
• Em Junho, perdigoto como punho.
• Exame de Junho nem que seja como punho.
• Galinhas de S. João, no Natal ovos dão.
• Guarda lenha para Abril, pão para Maio e o melhor tição para o S. João.
• Chovam trinta Maios e não chova em Junho.
• Dezembro com Junho ao desafio, traz Janeiro frio.
• Feno alto ou baixo, em Junho é cegado.
• Junho calmoso, ano formoso.
• Junho floreiro, paraíso verdadeiro.
• Junho, dorme-se sobre o punho.
• Junho, foice em punho.
• Maio frio e Junho quente: bom pão, vinho valente.
• Para Junho guarda um toco e uma pinha, e a velha que o dizia guardados os tinha.
• Sol de Junho, madruga muito.
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Provérbios e ditos populares
LER/ LIVROS
"Ler é sonhar pela mão de outrem" Fernando Pessoa
"Os livros são o alimento da juventude" Cícero
" Há muitos, muitissimos leitores que não gostam de ser obrigados a pensar e querem que se lhes diga o quejá sabem, o que já têm pensado." Miguel de Unamuno
"Os leitores servem-se dos livros como os leitores dos homens. Não vivemos com todos os nossos contemporâneos, escolhemos alguns amigos." Voltaire
"Ler um livro é, para um bom leitor, conhecer a pessoa e o modo de pensar que lhe é estranho. É procurar compreendê-o e, sempre que possível, fazer dele um amigo." Hermann Hesse
" Há pessoas que têm uma biblioteca como os eunucos um harém." Victor Hugo
"Os livros são o alimento da juventude" Cícero
" Há muitos, muitissimos leitores que não gostam de ser obrigados a pensar e querem que se lhes diga o quejá sabem, o que já têm pensado." Miguel de Unamuno
"Os leitores servem-se dos livros como os leitores dos homens. Não vivemos com todos os nossos contemporâneos, escolhemos alguns amigos." Voltaire
"Ler um livro é, para um bom leitor, conhecer a pessoa e o modo de pensar que lhe é estranho. É procurar compreendê-o e, sempre que possível, fazer dele um amigo." Hermann Hesse
" Há pessoas que têm uma biblioteca como os eunucos um harém." Victor Hugo
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Aforismos e citações
SIDDARTHA/ HERMANN HESSE
Siddartha é um livro fantástico. É de uma leitura "leve". É um livro com uma grande lição de vida: ajuda-nos a interpretar melhor o nosso mundo, aquele que nos rodeia; ensina-nos a viver e a amar de forma diferente; ensina-nos a renascer e a começar de novo. Este livro deve ser lido com a alma e o coração, pois só assim conseguimos interpretar a sua verdaddeira essência.
Recomendo este livro a toda a gente porque, de facto, vale a pena lê-lo. Lendo estamos sempre a aprender e com este livro nós aprendemos assaz. Em suma, este livro é uma obra de arte que deve ser lida e vivida com os olhos e o coração.
Recomendo este livro a toda a gente porque, de facto, vale a pena lê-lo. Lendo estamos sempre a aprender e com este livro nós aprendemos assaz. Em suma, este livro é uma obra de arte que deve ser lida e vivida com os olhos e o coração.
Juliana Carvalho, 9ºB - EB 2,3 de Toutosa
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As minhas leituras
BICHOS/ MIGUEL TORGA
Miguel Torga um escritor famoso, nasceu em 1907 e faleceu em 1995.
Chamava-se Adolfo Correia da Rocha mas adoptou o pseudónimo de Miguel Torga.
Escreveu muitos livros, tais como:
“Contos da Montanha”, “Fábula de Fábulas”, “O Sexto Dia da Criação do Mundo”, “Fogo Preso”, “Pedras Lavradas”, “Bichos”…
Gostei muito do livro “Bichos” principalmente do conto “Ladino”!
Ladino era um pardal que não queria sair do ninho, e ninguém era como ele, só o padre Gonçalo. Ele atirou-se, bateu as asas e começou a voar. Depois foi pousando como uma pena, até que aterrou no meio de uma meda de centeio.
O Ladino adorou pisar a terra e a mãe dele gostou da aterragem que ele fez.
Chamava-se Adolfo Correia da Rocha mas adoptou o pseudónimo de Miguel Torga.
Escreveu muitos livros, tais como:
“Contos da Montanha”, “Fábula de Fábulas”, “O Sexto Dia da Criação do Mundo”, “Fogo Preso”, “Pedras Lavradas”, “Bichos”…
Gostei muito do livro “Bichos” principalmente do conto “Ladino”!
Ladino era um pardal que não queria sair do ninho, e ninguém era como ele, só o padre Gonçalo. Ele atirou-se, bateu as asas e começou a voar. Depois foi pousando como uma pena, até que aterrou no meio de uma meda de centeio.
O Ladino adorou pisar a terra e a mãe dele gostou da aterragem que ele fez.
Luís Janeiro, Aluno do 3ºano da EB1 de Ladário
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