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Espaço interactivo por excelência, acessível a qualquer hora do dia, em qualquer parte do mundo, ideal para partilhar connosco experiências e opiniões literárias, artísticas ou científicas; saberes em vias de extinção; aventuras reais ou espirituais emocionantes... Estamos sempre aqui, para o ler e partilhar consigo as nossas opiniões e aptidões. Aqui podemos crescer juntos. Que me diz?
terça-feira, 5 de novembro de 2024
segunda-feira, 9 de julho de 2018
“Diário de Uma Inventora de Histórias”!
Era uma vez uma menina chamada Emily que queria ser
muito popular na escola. Ela já tinha tentado imensas vezes, mas sem sucesso.
Até que, numa manhã, lembrou-se que poderia ser famosa inventando histórias
absurdas, mas que, de uma certa forma, a tornariam conhecida.
Assim, certa manhã, Emily contou a história mais hilariante de sempre:
- Uma vez, vi na casa da minha avó uma vaca esfomeada que cozinhou um
pássaro recém-nascido depois de
confessar tudo…
- Mas, confessou o quê? – perguntou o Luís que era um amigo de Emily.
-Ahhhhhhhhh…- disse ela muito atrapalhada.
Trrrriiiiiiimmmmmm!!!!!
- Eu depois conto-vos no intervalo grande, pode ser? - disse Emily aos
colegas muito aliviada ao ouvir o toque.
- Sim, pode ser - disseram os colegas todos ao mesmo tempo.
Chegou o intervalo grande e os colegas foram ter com ela para saber
o que a suposta vaca esfomeada tinha confessado, mas Emily já tinha pensado no
que lhes ia dizer...
- Então, Emily? Afinal, o que é que a vaca confessou, já que ela podia
falar?
- Bem…. Eu estive a pensar e lembrei-me de outra situação hilariante que
também vos vai partir a rir…. Querem ouvir? - Perguntou ela muito confiante
de que os colegas iriam querer ouvir a nova história.
- Sim, Emily, queremos, mas depois de acabares de nos contar o que é que
a vaca confessou.
- Ahhhh…Sabem uma coisa? Eu já não me lembro
muito bem o que é que ela confessou, mas prometo-vos que conto quando me
lembrar. Mas querem ouvir a outra história ou não?
- Sim, queremos, mas só se for no próximo intervalo, pois já está quase
a tocar para dentro.
A Emily nem esteve concentrada no teste de Ciências porque estava
demasiado preocupada em inventar uma história bem engraçada para não perder a
popularidade.
Como era de esperar, os colegas de Emily foram ter com ela para ouvir
mais uma das histórias cómicas, mas, mais uma vez, Emily repetiu a mesma desculpa
de sempre.
- Eu já não me lembro muito bem qual era a história que
vos ia contar, pois fiquei bastante nervosa com o teste e esqueci-me
completamente, mas, eu prometo-vos que conto quando me lembrar.
O Luís já começava a suspeitar de que as histórias da Emily eram uma
fraude e resolveu combinar com o seu amigo Óscar no fim da escola irem ter com
a avó da Emily confirmar, já que a sua casa era perto da casa da avó de Emily.
Os dois amigos tinham combinado encontrar-se perto da pista de bicicletas
por volta das duas e meia da tarde. Quando lá chegaram, a avó de Emily estava a
preparar um bolo de pinhões e um chocolate quente… Os dois amigos ficaram
deliciados com o aspeto e cheirinho do bolo e do chocolate quente e não
resistiram à oferta da avó. Puseram-se na conversa sobre comida e acabaram por
confessar à avó da Emily que gostavam muito de participar no MasterChefJunior.
Esqueceram por completo o que realmente lá iam fazer e, quando deram conta, já
eram seis e meia e tinham de ir embora.
No dia seguinte, ela contou outra história hilariante, mas o Luís e o
Óscar nem quiseram ouvir porque achavam que era mais uma história inventada.
Os dois amigos voltaram-se a encontrar no mesmo sítio e hora do dia
anterior mas, desta vez, não se esqueceram de fazer as perguntas sobre a
história da vaca esfomeada. Quando a avó da Emily ouviu respondeu muito
confusa:
- Mas do que é que vocês estão a falar? Como podem ver eu não tenho
vacas em casa nem nada do género, vocês devem ter se deixado levar por mais uma
das histórias maravilhosas da Emily. Isso nunca aconteceu aqui.
- Obrigada por nos ter dito que essas história são mesmo inventadas…Chau!
Os dois amigos foram furiosos para casa e também muito desiludidos com a
Emily..
No dia seguinte, era feriado e Emily aproveitou para o passar com a sua
avó. As duas aproveitaram para passar o dia ao ar livre e fizeram até um
piquenique… Durante a tarde foram fazer uma caminhada e aproveitaram para pôr a
conversa em dia. A avó da Emily contou-lhe que os seus amigos estiveram lá a
perguntar se uma vaca esfomeada…
- E o que disseste tu sobre essa história?
- Disse a verdade mais verdadeira do mundo!
- Mas disseste o quê?- perguntou Emily muito preocupada.
- Disse que isso era mentira e que, provavelmente, era mais uma das tuas
histórias hilariantes.
- Ahhhhh...Ok.
Como é óbvio, Emily ficou muito preocupada, pois tinha a certeza de que
iria perder muitos amigos e o mais importante para ela: a popularidade.
Passaram-se os dias e rapidamente chegou segunda-feira, um dos piores
dias que ela pensava que iria ter, mas, não foi bem assim.
Quando chegou à escola Emily foi a correr para
a biblioteca onde permaneceu até tocar para a primeira aula. Ela estava com
muita vergonha de entrar na aula pois tinha medo que lhe chamassem “fraude”,
"mentirosa"… E foi isso que aconteceu. De todos os nomes que lhe chamaram o que
ela, estranhamente, gostou mais foi “A Inventora de Histórias”.
Mais tarde, no intervalo grande, Emily teve uma conversa séria com todos
os seus colegas sobre a razão que a levou a inventar aquelas histórias.
O tempo foi passando e ela afeiçoou-se à alcunha. Quando chegou o seu
o aniversário recebeu um caderno secreto e decidiu que iria começar a escrever
o seu dia-a-dia nesse caderno para depois, mais tarde, publicar um livro que se
chamaria a “Diário de Uma Inventora de Histórias”!
Toutosa, janeiro de 2018
Matilde Soares, 7º C
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Sou criativo
Sobre "Siddharta" de Herman Hesse
Na minha opinião, o rio tem um carácter fundamental na história do
livro, visto que representa a própria vida.
Siddharta identifica-se com o rio,
pois este corre sempre atrás da foz, tal como o personagem buscava o seu
próprio Eu, a paz interior. Para além disso, mostra uma particularidade
singular do rio, que estando este mesmo sempre a correr, em constante renovação,
é sempre o mesmo, isto é, apesar de a água nunca ser sempre a mesma em qualquer
parte do rio, existe sempre água. Do meu ponto de vista, esta metáfora
carateriza perfeitamente a vida, ou seja, nós temos várias fases nas nossas
vidas, tal como o rio tem vários pontos (nascente, rio pequeno, rio afluente,
foz), no entanto, todas elas são alternáveis.
Para o personagem principal, o
tempo não existe e ele baseia-se no rio para fazer tal reflexão. Indica que
para o rio, o passado e o futuro são uma só coisa que coincide com o presente,
ou seja, que no rio apenas há presente, visto que corre sempre e é sempre
igual.
Tanto no passado como no futuro,
o rio irá correr sempre da mesma maneira e no mesmo sítio e no entanto não
deixa de ter as suas etapas.
Encontra também, no fim da
história, a paz interior e o seu Eu com o rio, quando passa a amá-lo, quando
começa a amar o que é simples e natural. Aprende a escutar e a sentir a
natureza e deixa de se preocupar com doutrinas e mestres. É nesse momento,
através do rio, que finaliza a sua busca e encontra por fim a serenidade.
Em forma de conclusão, penso que
a escolha do rio, da parte do autor, foi uma escolha perfeita pois consegue
transmitir através de algo palpável, simples e natural, a mensagem principal
do livro.
David Sousa, 9º A
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As minhas leituras
Dia dos Irmãos
No dia 29 de agosto, devia comemorar-se o Dia dos Irmãos como um dia
muito especial tal como o Dia do Pai e o Dia da Mãe.
Na verdade, todos os dias são especiais só que dias como estes devem ser comemorados.
Um irmão é aquela pessoa que está sempre ao nosso lado para nos ajudar a
tomar decisões mais difíceis, para nos apoiar, e é por isso que ocupa uma
grande parte do nosso coração.
Mesmo quando chega o final do dia e já estão cansados, arranjam maneira e
tempo para nos ajudar nos trabalhos de casa. Fazem palhaçadas para nos verem
felizes mesmo nos dias maus.
E é por todas estas razões que eu adoro a minha irmã!
Por isso é que devia existir o Dia Mundial dos Irmãos, para podermos
agradecer-lhes todo o apoio e atenção
que nos dão.
Mariana Vieira, Nº13 6ºB
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Sou criativo
terça-feira, 12 de junho de 2018
O que é a poesia?
"A poesia é, para mim, uma folha em branco, em que usamos apenas as linhas da nossa imaginação. É um papel que pode passar por todas as mãos do mundo mas poucas têm capacidade para o preencher, com ritmo, uma poesia engraçada que nunca foi imaginada.
A poesia é um jogo de ideias que vão surgindo da nossa mente como se fossemos um poço sem fundo."
Diana Silva, nº 6 - 6º B
A poesia é um jogo de ideias que vão surgindo da nossa mente como se fossemos um poço sem fundo."
Diana Silva, nº 6 - 6º B
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Os Meus Poemas
Poesia é...
POESIA, POESIA,
O que trazes aí?
Uma caixinha de surpresas
Que trago para ti.
Com a mente livre te escrevo
Com a poesia
Não há medo!
Bruno Ferreira, nº 3 - 6º C
"Para mim, a poesia é um texto sem limites... Podemos expressar sentimentos, emoções e revelar histórias. Não há palavras para descrever a poesia. Ao lê-la, sentimo-nos descontraídos e felizes. Eu adoro a poesia!"
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Os Meus Poemas
Poesia é...
A poesia é um jogo de palavras com as quais rimamos e, torna-se divertida, a forma como a declamamos.
Quando declamamos
Libertamos alegria
E é assim
Que se forma a poesia.
Helder Rangel, nº10/ Joana Barros, nº11 - 6º C
Quando declamamos
Libertamos alegria
E é assim
Que se forma a poesia.
Helder Rangel, nº10/ Joana Barros, nº11 - 6º C
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Os Meus Poemas
Poesia é...
A poesia é uma sintonia de estrofes que quando se declamam, dão vida às palavras.
A rimar, a rimar,
A poesia podemos declamar.
Com muita alegria,
Declamo esta poesia.
A rimar, a rimar,
A poesia podemos declamar.
Com muita alegria,
Declamo esta poesia.
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Os Meus Poemas
O que é a POESIA?
A poesia é a imaginação
Que está na ponta da mão.
A poesia é uma canção
Que vem do coração.
A poesia não tem fim
Mas está sempre dentro de mim.
A poesia é a luz que nos ilumina
E está sempre na nossa vida.
Mariana Vieira, nº 13 /José Vieira, nº 11, 6º B
Que está na ponta da mão.
A poesia é uma canção
Que vem do coração.
A poesia não tem fim
Mas está sempre dentro de mim.
A poesia é a luz que nos ilumina
E está sempre na nossa vida.
Mariana Vieira, nº 13 /José Vieira, nº 11, 6º B
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Os Meus Poemas
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
Ficha de Leitura da obra "Siddhartha" de Hermann Hesse
1-Quem era
Siddhartha?
2- O que é
um Brâmane?
3-Porque
decidiu Siddhartha sair de casa?
4-Como
reagiu o seu pai?
5- Como
caracterizarias Siddhartha psicologicamente?
6-E
fisicamente?
7-Qual o
nome do seu melhor amigo?
8- Quando
saiu de casa, Siddhartha saiu sozinho?
9-Com quem
foi viver nos primeiros tempos e porquê?
10-O que
aprendeu de novo?
11- Quem
encontrou quando abandonou a floresta dos samanas?
12-Apreciaste
o carácter do Buda? Porquê/Porque não?
13-E
Siddhartha, o que sentiu em relação a ele?
14- Porque
não ficou com ele, como Govinda?
15- O que
buscava Govinda? / O que buscava
Siddhartha?
16- Depois
de abandonar Govinda e Buda porque não decidiu Siddhartha regressar a casa do seu pai?
17-Ao
prosseguir viagem, quem encontrou em 1º lugar?
18- O que
decidiu aprender nesta 2ªfase?/Porquê?
19- O que
sentia Siddhartha em relação ao dinheiro e aos bens materiais em geral?
20-O que
procurava Siddhartha em Kamala?
21-Como se
comportou ele no papel de homem da confiança do rico mercador Kamaswami?
22-A partir
de certa altura, como avaliava as pessoas com quem lidou durante este tempo que
passou com Kamala? E que sentimentos contraditórios experimentou em relação a
eles?
23- O que
era, na tua opinião, aquele ruído baixinho quase inaudível que por vezes
sussurrava dentro dele nessa altura?
24- Em que
medida é que se achava igual a Kamala?
25-Como
classificarias aquele “refúgio dentro de si”?
26- O que
lamentava Siddhartha na maioria dos jovens que seguiam Buda?
27-A que conclusão
acabaram por chegar ambos, Siddhartha e Kamala, relativamente ao amor que
sentiam um pelo outro? E relativamente ao tipo de amor entre homem e mulher?
28- Como se
transformou a sua vida durante os anos que viveu com Kamala?
29-Como
agiam as pessoas em relação a ele?
30-Como se
sentia ele em relação às pessoas?
31- O que
aconteceu aos valores que aprendera na juventude, passado algum tempo?
32-Como
passou a agir nessa altura?
33-A que se
refere a sua mudança de atitude depois da época das colheitas/ das chuvas?
(Qual a simbologia das estações, neste caso?)
34-O que é
que ele aprendeu com as pessoas vulgares? E o que é que não foi capaz de
aprender com elas?
35-Que
efeito acabou por ter o dinheiro na sua vida?
36-Uma vez
mais, o Outono é referido e que transformação começou a desenhar-se nas vida de
Siddhartha e de Kamala?/ Porquê?
37-Qual a
simbologia do sonho/pesadelo de Siddhartha com a ave canora aprisionada numa
gaiola dourada?
38- O que
era Sansara?
39-O que fez
Siddhartha quando tomou consciência da vida que levava (sentiu que traíra a
própria essência)?O que fez Kamala na mesma altura (voltando à simbologia do
pássaro na gaiola)?
40-Como se
sentiu Siddhartha depois disso?
41-O que
esteve prestes a fazer?
42-O que o
salvou?
43-Quem lhe
vigiou o sono regenerador?
44-Porque não
o reconheceu Govinda?
45- O que
pensa Siddhartha agora das coisas do mundo?
46-Qual a
grande diferença que foi registado por Siddhartha entre a sua vida acabada de deixar
e as suas vidas passada e presente no que diz respeito ao amor?
47-A que
conclusão chegou quando reflectiu sobre o assunto?
48-Que sente
ele em relação ao caminho percorrido?
49-O que
pensa ele, agora, da sua vaidade anterior (ao considerar-se sábio)?
50-Como
explica agora a morte da ave do seu sonho?
51-O que significa
para Siddhartha a água corrente de que tanto gosta?
52-Como
explicarias a importância das margens do rio e do barqueiro na história vida de
Siddhartha?
53-Qual era a
maior virtude de barqueiro? És capaz de comentar?
54-Como
caracterizarias a sua personalidade?
55-O que
significou o rio para a maioria das pessoas que transportou? Porquê?
56- Porque é
que, na tua opinião, o barqueiro preferia escutar a falar?
57- Qual a
maior lição que Siddhartha e o barqueiro aprenderam com o rio?
58-O que
pensavam deles os curiosos?/ Como comentarias a sua atitude?
59-O que
aconteceu com Kamala quando esta integrou a peregrinação ao local da morte de
Buda?
60-Que
novidade surgiu na vida de Siddhartha, por volta do momento da morte de Buda e
de Kamala?
61-Como se
relacionaram Siddhartha e o seu filho?
62-Como se
comportava o seu filho com ele, depois da morte da sua mãe?
63-Como se
sentiu Sidhartha em relação ao comportamento do seu filho?
64- O que
acabou por fazer o seu filho?
65- Que conselho
lhe deu o barqueiro?
66- Como
reagiu Siddhartha?
67- Para
onde fugiu o filho e o que pensou o barqueiro desta fuga?
67-A que
conclusão acabou por chegar Siddhartha em relação ao filho?
68- Como se
sentiu?
69- Como
reagiu o barqueiro? Qual o valor da amizade nos momentos mais difíceis?
70-Como
passou a sentir-se perante os pais com filhos que os amavam?
71-Que
mudanças se operaram no seu carácter a partir daqui?
72-Como
passou Siddhartha a sentir-se em relação ao povo de crianças?
73- Quando
encontrou, por fim, a serenidade?
74-Siddhartha
acha que a sabedoria pode ser partilhada? O que pode, na sua opinião, ser
partilhado?
75- A
verdade pode ser expressa por palavras, na opinião de Siddhartha? Porquê?
76- A que
conclusão chega Siddhartha em relação ao tempo?
77- E em
relação às palavras?
78-Finalmente,
o que conclui ele ser mais importante na vida?
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